quarta-feira, 1 de maio de 2013

Jesus, ajude-nos a seguir o seu exemplo!

Como é difícil ser cristão. Não, não estou dizendo como é difícil ser religioso. Religiosidade qualquer um pode ter, inclusive os extremistas que fazem tanto mal à sociedade. Reafirmo: é difícil ser cristão; seguir o exemplo de Jesus.
O mundo cada vez mais se baseia em coisas avessas aos ensinamentos do mestre. Atualmente, ser honesto não é regra, é exceção. Cada vez a sociedade nos cobra mais esperteza, defesa própria, independente do que aconteça ao outro. E depois ainda querem nos dar lições de ética e cidadania. Amar o próximo virou moeda de troca. "Amamos" quem tem algo (geralmente de valor material) para nos oferecer. Quem pode nos ajudar. Beijamos a quem nos pode beneficiar, elogiamos quem nos pode ser útil. Nosso amor se delineia, na maioria das vezes, em práticas sociais determinadas.  A situação define quem devemos amar e a quem devemos simplesmente ignorar. Desse modo, nossa vida social tem se limitado aos nossos interesses pessoais, em sua maioria. Ser correto, já não é um requisito para ter um grande círculo de amizade. Ter algo a oferecer é sim um requisito para se ter muitos amigos.
Assim, vemos um mundo totalmente tomado por valores mesquinhos. Ser um cidadão de bem não significa seguir o exemplo do Mestre Jesus; significa ter e dizer sim às práticas sociais politicamente corretas, o que é diferente de ser correto. Respeitar não basta, tem de endossar essas práticas. Ser correto implica em limitar o número de relacionamentos interpessoais, porque o que está em voga é bajular alguém independente de suas práticas, tendo como referencial apenas sua posição na sociedade.
Logo, os princípios cristãos são estranhos a esse mundo. Por isso, a Bíblia diz que somos cidadãos do céu. Honestidade é tão rara, amor incondicional é artigo de luxo. O que temos hoje aos montes são pessoas que não se importam com o fazer errado, desde que isso os beneficie ou que os torne populares. Que nós, cristãos, cuidemos para não ser "politicamente corretos" e envolvidos por essa sociedade que privilegia o ter ao ser e as relações interesseiras. Oremos!

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