terça-feira, 28 de abril de 2009

Deus nos escolheu: somos povo!

Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que vos chamou das trevas para sua maravilhosa luz; vós, sim, que, antes, não éreis povo, mas, agora, sois povo de Deus, não tínheis alcançado misericórdia, mas, agora, alcançaste misericórdia.
(1 Pe. 2:9,10)

Às vezes, ainda que sendo cristãos, não acreditamos que fomos convocados a ocupar legalmente uma nova posição quando recebemos em nosso coração a mensagem cristocêntrica. Ficamos nos lamentando por coisas que ficaram no passado, que poderiam ter acontecido, mas não aconteceram. Atribuímos a culpa de nossos "fracassos" a alguém, porque não temos coragem de assumir responsabilidades. Vivendo um passado eterno, povoamos nossa alma com monstros e assombros que nos fizeram pensar em desistir muitas vezes de viver. Não nos atentamos às promessas de Deus em nossas vidas, nos vitimizamos, considerando o quanto poderia ser diferente se isto ou aquilo pudesse ter acontecido de outra maneira.
Entretanto, como podemos ler em 1 Pedro, não existe motivo para lamentação, só para alegria e regozijo na alma. Ora, não éramos povo, vivíamos em trevas; tornamo-nos povo, trazidos fomos para a luz e nos tornamos ainda raça eleita e sacerdócio real. Aleluia! Deus é pai. Ele cuidou sempre de nossa auto-estima e pede para que tomemos posse da vitória.

Diante da passagem bíblica inicialmente citada, há legalidade para que eu tome posse de minha vitória, ocupando, assim, o lugar que é meu por direito. Fui eleita, sou sacerdócio real, o Senhor me reconstituiu. Alcancei misericórdia, apesar de tantos erros cometidos. Agora regozijo-me, fazendo jus a posição a mim concedida pelo meu Pai.

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