
Bom dia,
Que Deus te abençoe nesse Domingo, dia em que a família se reune, e via de regra, tira tempo para um merecido descanso. Vamos, agora, falar dessa passagem linda, mas bem pouco vivida por nós. Temos nossos grupinhos, e muitas vezes, sim, fazemos acepção de pessoas. É tão mais cobiçada a amizade de um rico, de quem tem "poder". Quantas pessoas não se agregam a ele e se submetem a seus valores, porque pode ajudá-lo (na busca pelo status). No mundo de influências em que vivemos, em que o QI determina "quem seremos", nos submetemos a valores tão sórdidos, tão mesquinhos... Vendemos nossa dignidade por preço de banana. Ser amigo de fulano determina quem eu "serei" na comunidade, como serei tratada. E isso, muitas vezes, a gente reproduz na nossa prática. Quanto somos falsos, como preferimos mais uns aos outros, porque podem nos favorecer! E vivemos essa sociedade de troca de favores: Você me oferce Y, em contrapartida eu te ofereço X. E vamos, assim, formando uma equação que não resulta em amor, mas em interesse. Será que estamos amando o próximo como a nós mesmos? Será que intimamente não preferimos o rico ao pobre, o bonito ao feio, o loiro ao negro (e vice-versa), o popular ao recatado? Embora seja muito difícil, busquemos nos entender, e a amar indiscriminadamente uns aos outros.
Estou tentando amar assim. Tente você também! Em nome do Pai obteremos êxito em nossa busca! Até amanhã, se Deus permitir!
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